Para relembrar o Dia Mundial do AVC (Acidente Vascular Cerebral), no dia 27 de outubro, parque e estações de metrô de São Paulo foram palco de uma campanha com o objetivo de conscientizar a população sobre os riscos da doença.
Coordenada pela Faculdade da Santa Casa de São Paulo, em parceira com a Associação Paulista de Neurologia (APAN), 7 faculdades se reuniram para orientar a população sobre o que é o AVC, métodos de prevenção, tratamento e cuidados das sequelas.
De acordo com o Dr. Rubens Gagliardi, presidente da APAN, a campanha juntou quase 70 alunos, além de residentes e professores da Santa Casa de São Paulo. O grupo foi divido entre o Parque da Água Branca e mais três estações de metrô: República, Brás e Santa Fé.
Em cada uma das estações foi montada uma pequena oficina, com banner, mesa e aparelho de pressão. A ideia foi, não só de orientar sobre a doença, mas também de pesquisar o número de pessoas que não sabem o que significa AVC.
“A conclusão foi que o índice de informação ainda é baixo. As pessoas não sabem reconhecer e o que fazer com o AVC, muitos não sabem como prevenir e muitos não sabem de absolutamente nada”, explicou Gagliardi.
Além de transmitir informações, os grupos também tiveram o papel de calcular, através de fórmulas, o risco de o entrevistado ter AVC futuramente. Após o método ter sido aplicado em quase 400 pessoas, os dados serão coletados, gerando uma publicação com os resultados.
“Ano passado, nós publicamos na Neuroscience, que é uma revista inglesa. A ideia é, justamente, a prestação de serviço à população”.
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