A zero hora de 18 de novembro de 2018, inicia-se o horário de verão nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal. Os relógios devem ser adiantados em uma hora, permanecendo assim até 16 de fevereiro de 2019.
Com a mudança, muitos questionam os reais impactos causados no organismo. O dr. Rubens José Gagliardi, da Academia Paulista de Neurologia, explica quais são as principais consequências para o corpo e a mente:
“Ao adiantar os ponteiros, nosso sistema cronobiológico, que envolve todo o condicionamento, pode eventualmente se alterar da mesma maneira do que quando fazemos uma viagem para outro país e sofremos com o jetlag, a descompensação horária provocada pela alteração do fuso”.
Regule o sono
A mudança de horário de verão, por ser tratar de uma alteração de apenas uma hora, raramente implica em apresentação de sintomas específicos. A grande maioria das pessoas não sente diferença, ou tem uma adaptação quase imediata.
Eventualmente podem ocorrer alterações no humor, como a irritabilidade, sensação de fadiga e alguma alteração do sono, mas isto incide numa minoria de pessoas.
Neste período, para as pessoas propensas a estas situações, pode-se recomendar, melhor adaptação, principalmente da rotina do sono, adiantar o relógio paulatinamente, preparando-se para a hora da virada.
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