Estudo de pesquisadores brasileiros comparou o padrão-ouro de medir a pressão intracraniana, uma técnica invasiva realizada por meio da inserção de um cateter na caixa craniana, com a tecnologia de monitoramento não invasivo das variações de volume/pressão dentro do crênio (complacência intracraniana) da brain4care.
Os pesquisadores concluíram que há concordância entre os resultados dos dois métodos e, além disso, que a tecnologia não invasiva tem competência para detectar a hipertensão intracraniana. A pesquisa "Morfologia de forma de onda como substituto para monitoramento de PIC: uma comparação entre um métido invasivo e não invasivo", liderada pelo neurologista Fabiano Moulin de Moraes, do Departamento de Neurologia e Neurocirurgia da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), foi publicada na Neurocritical Care.
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