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Epilepsia em pauta do Congresso da APAN

“Embora a epilepsia não seja classificada como doença neurodegenerativa, existem evidências que sugerem uma progressão acelerada no dano dos pacientes”, argumentou Clarissa Yasuda em sua aula na Sala 2 – Prof. Eliova Zukerman, durante o Congresso Paulista de Neurologia, no fim de maio, no Guarujá, São Paulo. No 1º módulo do dia, fizeram-lhe companhia os especialistas João Pereira Leite, Veriano Alexandre Jr., Luiz Otávio Caboclo e Kette Valente. Antes das discussões pré-almoço, falaram: Ana Carolina Coan (“Tratamento inicial das epilepsias focais”), Luiz Eduardo Betting (“Epilepsias generalizadas genéticas”) e Luiz Henrique de Castro (“Uso do canabidiol nas epilepsias refratárias”). Pela tarde, Maria Sigride de Souza abordou as terapêuticas para Síndrome de Lennox-Gastaut, mostrando tratamentos medicamentosos ou não. Completaram as discussões neste módulo: Maria Luiza Manreza, Elza Yacubian e Lécio Figueira. Entre os “Erros comuns no manejo de pacientes com epilepsia”, Cristine Cukiert apontou para a necessidade de tratar com pacientes e familiares os lifestyles issues. Por fim, também deram aulas Patrick Kwan, Américo Sakamoto e Hélio Rubens Machado.




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